Acreditamos que o dia da mulher é hoje, sempre e cada dia da sua existência.
Por isso, sempre defendemos que celebrar a mulher e suas caraterísticas específicas, deve ser encarada pelas empresas como uma das suas principais prioridades.
Claro que achamos muito bem oferecermos flores, chocolates ou um voucher de descontos em qualquer situação que “mime” as mulheres. Mas uma reflexão se impõe e com urgência: Perante o papel multifacetado, multitarefas que a mulher assume no seu dia-a-dia, a empresa assume uma importância fulcral na saúde física e, sobretudo, mental das suas mulheres. A sua empresa cuida das suas mulheres?
Elas são mães, são gestoras, esposas/companheiras, voluntárias, chefes de equipa, donas de casa, são “huber-mães”, são cuidadoras informais e formais dos seus pais… são demasiadas tarefas, demasiadas preocupações para serem geridas e desempenhadas. E, com tudo isto, elas acabam por se esquecer delas próprias, relegando-se para um segundo ou terceiro lugar das suas prioridades e não conseguem cuidar de si mesmas.
E não estamos a falar de “cuidados cosméticos” para tratarem da sua aparência. Estamos a falar da sua saúde de forma integral, com cuidados básicos que são essenciais para tratar da sua saúde física e mental, fundamentais para uma vida feliz e saudável.
Mas esta necessidade urgente de ajudar as mulheres não terá muito sucesso se as empresas, não tomarem consciência da importância e urgência que precisamos de quebrar este ciclo, enraizado historicamente na nossa cultura, que sobrecarrega e causa um esgotamento brutal nas nossas mulheres, que me muitos dos casos, são a maioria da força produtiva de uma empresa.
Para que possamos ter uma noção dos números em Portugal, são cerca de 30% das mulheres portuguesas que apresentam sintomas de depressão e os números estão a aumentar nos últimos anos.
Estes valores, já de si preocupantes, são agravados pela pressão social que obriga a mulher a desempenhar multitarefas, múltiplos trabalhos, múltiplas funções, para que possa ter uma situação financeira que permita ajudar a sua família e quase nunca para investir em si mesma, para cuidar de si.
Se nos focarmos naquilo que as empresas podem (e devem fazer, no nosso entender) para ajudar a mulher, sua colaboradora, a ter como prioridade a sua saúde física e mental, podemos apontar algumas ações concretas a realizar:
- promover um ambiente de trabalho seguro para as mulheres;
- promover a igualdade/equidade de oportunidades;
- garantir suporte psicológico: oferta de serviços de psicologia, psicoterapia;
- Promover e implementar programas de saúde e bem-estar integral específicos para as mulheres;
- Oferecer formação específica para a mulher suas necessidades específicas
E temos a certeza que a empresa que apostar, de forma concreta, nestas ações reais e concretas e não apenas “operações de cosmética ou de charme comunicacional”, está mais perto do sucesso e de ajudar as mulheres
Sabemos que nem sempre é fácil implementar estas ou outras medidas para “cuidar das mulheres de uma empresa”. Mas também sabemos que elas são fundamentais em muitos dos setores (senão em quase todos) industriais e sem elas o sucesso das empresas não será possível.
A equação parece-nos simples: sem mulheres felizes e saudáveis, não haverá empresas com sucesso.
Assim sendo, porque não começarmos com pequenas ações, definidas num plano mais alargado no tempo, já hoje a cuidar das mulheres das nossas empresas? E como alguém disse uma vez: metade das pessoas do mundo são mulheres, a outra metade são os filhos delas… se cuidarmos das mulheres, estamos a cuidar não só a metade, mas um todo essencial.
Na clinica de medicina integrativa Dr. Nuno Pacheco temos programas de saúde e bem-estar específicos para as mulheres e suas necessidades essenciais e que podem ser a solução para as empresas que procuram “olhar para as mulheres como um dos ativos mais importantes da sua estratégia de sucesso. Consulte-nos